Pensei um sem fim de vezes em escrever sobre a Batalha de Puebla no dia 5 de maio. O dia passou, eu esqueci e o charme da lembrança acabou. Em resumo muito sucinto, tratou-se de uma grande vitória mexicana durante a Segunda intervenção francesa no México, em 1862, comemorada todos os anos no feriado de Cinco de Mayo. Outra história que reforça o orgulho patriótico dos mexicanos.
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Quando um amigo teimou comigo que as pessoas liam os textos em blogs e flogs, fizemos uma aposta. Eu escrevi um monte de palavrões ao contrário no meu, apostando que nenhuma pessoa iria notar e aguardamos comentários. Ninguém achou estranho, ninguém comentou nada que não os genéricos de sempre.
A partir daí comecei a escrever as coisas ao contrário. Escrevia a frase do jeito certo e ia, letra por letra, reescrevendo ao contrário. Depois de um tempo comecei a fazer de cabeça, direto. Hoje é automático.
E agora me aparecem com os cartazes de “icniV ad ogidòC O”. Nhé.
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Ontem, seguindo dica de minha editora-chefe para “abrir novos caminhos para as sinapses”, mudei o mouse de mão.
Meus neurônios são uns tapados! Os dedos mexem involuntariamente, uma mão quer se sobrepor a outra, uma confusão.
Seguindo a linha do dono, resistem a mudanças físicas. Vamos ver se acostumo. Novidades em breve.
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