16 de mar. de 2006

“Nuestras horas son minutos...

Meu querido blog, há quanto tempo não lhe tenho tempo.

Muito trabalho, muito TCC. Há um Minhocão me possuindo entre um iG e outro.

Quando não, assisto Filhos do Carnaval, no HBO. Tudo por causa de uma das cenas finais do primeiro capítulo, que assisti por acaso, na qual três dos quatros filhos deixam clara sua origem em comum e as diferenças acentuadas entre cada um. Muito boa. E uma cuspida em Avassaladoras.

Do encarnado Sábio da Folhinha, uma dúvida plantada: como pode o inferno serem os outros (Jean Paul Sartre, Entre Quatro Paredes) se o outro não existe (Antonio Machado, abrindo O Labirinto da Solidão e Post Scriptum)?

Dã.

Galo que muito canta está dormindo quando amanhece.

...cuando esperamos saber,
y siglos cuando sabemos
lo que se puede aprender
(...)
caminante, no hay camino,
se hace camino al andar”

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