Soprando a poeira que cobre este blog, uma do caderno de devaneios do colegial:
Gymnos
Andemos todos nus
Assim como quando nascemos
Sem temores nem pudores
Tiremos nossas vestes
Mostremos nossas vergonhas
Vivamos o Livre Arbítrio
Ignorando qualquer Édito
Admirando nus uns aos outros
Desprendamo-nos das amarras de pano
Caminhemos todos livres
Exibindo nossas equalizadas diferenças
Andemos todos nus
Acho que estou envelhecendo e ficando mais pudico.
Fervilham vontades, apontam novidades.
Parodeando meu inconstante pai: "eu, o louco, a caminho!"
Abraço com R puxado e T ressaltado, porque o Tomate está indo para o exílio voluntário.
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