23 de nov. de 2006

Assim falou Zaratustra

São saudades porque ainda não findou. Um não é o outro; é porque não há o outro.

Só quando alguém ousar saber qual o próximo passo e tiver a destreza de não tropeçar.

Ainda assim as saudades que viraram fim serão algo novo, com muito pela frente.
Sempre um começo.
--
Tanto, tanto, tanto para escrever e contar para mim mesmo. Mas quando chego em casa quero distância do computador. Meu caderninho de devaneios está quase sem páginas.

2 comentários:

Unknown disse...

adoro caderninhos de devaneios.
o meu é do Herchcovitch.
mesmo sem saber escrever o nome dele.
=D
lembrei do seu saudosismo de um passado que não é seu. se os árabes dizem que a alma viaja na velocidade do camelo, imagina a sua alma perdia em nostalgia alheia?

Anônimo disse...

/me economizando respiração pra ver se sobra tempo.

:o(