Hoje, evoluindo com minha formação e minha carreira, também entendo que, no úmido ambiente uterino, seguimos o ritmo frenético das batidas do coração alheio, bem como as variações de humor e hormônios, sendo bombardeados por informações e cobrados a evoluir e “nos formar”, física e emocionalmente, desde que compusemos as primeiras divisões celulares. Já cheios de metas a cumprir e avaliações periódicas. Portanto, há que se encontrar um meio termo, aprender com as experiências, pivotar e evoluir. Reimaginar, recriar, repensar todo novo dia.
Por isso agradeço ao Pedro Vitor de Melo Alves 🏳️🌈, mentor da minha carreira, parceiro nas trincheiras #LGBTQIAP+ e amigo, por ter me indicado e incentivado a fazer o eMBA na Fundação Dom Cabral, que concluí este mês depois de um período de grandes questionamentos, desafios, trocas, aprendizados e, claro, mudanças. Agradeço também a Mastercard e a Sarah Buchwitz por terem me proporcionado essa jornada, aos professores e professoras da FDC, que muitas vezes fizeram patê do meu cérebro, a Vanessa Amaral, Monique e Camila, que seguraram as rédeas da turma 112, aos colegas de turma, a minha mãe, que sempre deu todas as bases e condições pros meus estudos (e muito amor) e ao meu irmão, professor da Unicamp, com uma porção de doutorados e livros publicados, que é meu maior exemplo e esteio.
Que eu seja um profissional cada vez mais consciente dos meus privilégios, inclusivo e trabalhando para um mundo mais justo e com oportunidades para todas as pessoas. Bora sacudir minha vida e esse planeta pra causar um impacto positivo, efetivo e duradouro.