É tão bom ler a Folha nesses dias de intervalo entre o Natal e o Ano Novo. Tão fininha, tão sucinta, tão fluida.
A matéria (sim, matéria. Meu Manual de Redação e Estilo aceita) sobre as festas de Natal na Daslu ficou sensacional . Olacyr de Moraes é o nosso Hugh Hefner! Será que tem uma vaga para mim no carro dele?
E os obituários já estão super “The New York Times”. Hoje com “Maria Albino e a arte de Araraquara”. Tudo porque Matinas Suzuki Jr. entregou uma prova do livro que vai lançar, uma compilação com os melhores obituários do NYT, para o Otavio Frias Filho. Ele não perdeu tempo e já começou com a modinha aqui em nossas terras, antes que a publicação chegue às livrarias e todo mundo faça. Matinas também já deu o “start” nos obituários da rede de jornais Bom Dia, no interior do Estado.
A graça dos obituários? Que a morte não é notícia, mas sim a vida que a pessoa teve. O que dali pode ser ressaltado, já que a morte é certa para todos. Meio antagônico.
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Esse foi mais um post “falta de assunto” antes da minha retrospectiva.
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