São saudades porque ainda não findou. Um não é o outro; é porque não há o outro.
Só quando alguém ousar saber qual o próximo passo e tiver a destreza de não tropeçar.
Ainda assim as saudades que viraram fim serão algo novo, com muito pela frente.
Sempre um começo.
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Tanto, tanto, tanto para escrever e contar para mim mesmo. Mas quando chego em casa quero distância do computador. Meu caderninho de devaneios está quase sem páginas.
2 comentários:
adoro caderninhos de devaneios.
o meu é do Herchcovitch.
mesmo sem saber escrever o nome dele.
=D
lembrei do seu saudosismo de um passado que não é seu. se os árabes dizem que a alma viaja na velocidade do camelo, imagina a sua alma perdia em nostalgia alheia?
/me economizando respiração pra ver se sobra tempo.
:o(
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