Pela primeira vez entreguei os rascunhos, sem cópia, sem revisão, junto com minha alma. Pela primeira vez eu talvez tenha sentido tudo aquilo, implodido com todo aquele sentimento, e entregar aqueles papéis só confirma que, na verdade, os originais estão em mim.
Do último filme, em um trecho de espionagem, a ideia de que diz a verdade aquele que é capaz de contar a mesma história repetidas vezes, sem escorregar.
Seriam cinco.
Um milhão de músicas sustentam este post sobre meus alicerces abalados.
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