12 de jun. de 2012

Primeira vez

Pela primeira vez entreguei os rascunhos, sem cópia, sem revisão, junto com minha alma. Pela primeira vez eu talvez tenha sentido tudo aquilo, implodido com todo aquele sentimento, e entregar aqueles papéis só confirma que, na verdade, os originais estão em mim.

Do último filme, em um trecho de espionagem, a ideia de que diz a verdade aquele que é capaz de contar a mesma história repetidas vezes, sem escorregar.

Seriam cinco.

Um milhão de músicas sustentam este post sobre meus alicerces abalados.

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