"Lembra quando eu era sua bebida preferida?
E quando amarga, quase doce parecia
Se engordava, então tomava com adoçante
E se enjoava era só pôr aspirina.
A minha bula avisava ter cautela,
Que o consumo tinha fins religiosos
O abuso envenenava os sentidos
E o fabricante nada tinha a ver com isso.
Lembra quando eu era sua bebida preferida?
E quando aguada, mais um litro resolvia
Se embriagava, banho, cama o dia inteiro,
Náusea vinha, diluía na Sukita.
Eu sofro agora com a sua abstinência,
Sem teu desejo sou xarope de groselha
Em outras bocas eu não sei fazer efeito,
Meu conteúdo é derramado em pias frias."
Sua.
…And my heart was beating fast.
2 comentários:
Linda poesia....
gostaria de repassar, mas quero mandar os créditos.. pode me dizer de quem é?
Forte abraço!!
Oi Sandra, td bem?
É de Gabriel Madeira.
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